O 5G certamente não transportará ninguém para uma nova dimensão, mas promete ser muito mais transformador do que qualquer tecnologia anterior.
Com suporte para um número exponencialmente maior de dispositivos, velocidades de upload e download de 10 a 100 vezes mais rápidas do que o 4G e largura de banda 1000 vezes maior, os dados voarão por essas redes.
Mas o mais importante é que o 5G aborda dois dos maiores atuais desafios para casos de uso de IoT e análise de dados de Telecomunicações:
- Primeiro a disponibilidade – com a promessa de 99,999% de tempo de atividade e cobertura muito maior.
- Segundo a latência – ou seja, a distância física entre o dispositivo e as camadas de armazenamento e processamento. O 5G permitirá latência de ponta a ponta tão baixa quanto 1 milissegundo.
Tudo isso vai permitir uma série de casos de uso de análises que se encaixam amplamente em três aspectos:
- Garantia de Serviço
Os operadores precisarão ser capazes de garantir altos níveis de serviço, disponibilidade e segurança. Monitoramento de desempenho da rede, detecção e prevenção de DDoS e otimização de rede serão fundamentais para fornecer um serviço 5G confiável.
- Comportamento do cliente
As análises de comportamento do cliente existem há anos em telecomunicações e continuarão a desempenhar um papel importante na aquisição e retenção de clientes. Identificar oportunidades para upsell/cross-sell, personalizar a entrega de conteúdo, prever e prevenir Churn de cliente são casos de uso importantes para operadores orientados ao crescimento.
- Parceiro de Soluções IoT
Este é o novo desenvolvimento e mais excitante para os operadores. A confluência da adoção 5G e da proliferação de dispositivos IoT, em breve criará um ambiente repleto de oportunidades para novas soluções e serviços de análise. As operadoras de telecomunicações estão bem-posicionadas para oferecer algumas das experiências mais inovadoras baseadas em dados – da realidade aumentada aos veículos autônomos e muito mais.
Ao construir essas soluções, os operadores têm a oportunidade de passar de um provedor de serviços para um parceiro de negócios e aumentar a retenção e lealdade dos clientes. No entanto, eles precisarão de um conjunto específico de recursos para serem bem-sucedidos:
- Análise unificada – 90% dos novos dados na era 5G serão dados não estruturados e semiestruturados que serão armazenados como objetos ou em um Data Lake. Esses dados certamente poderão aprimorar as cargas de trabalho tradicionais de BI/relatórios, assim como os dados estruturados poderão enriquecer os modelos de Machine Learning, desde que os operadores estejam equipados para armazenar, processar e analisar todos os seus dados.
- Liberdade da infraestrutura subjacente – O futuro para a maioria das empresas é multi-cloud e/ou híbrido. Para as operadoras de telecomunicações que são constantemente desafiadas com a gestão dos custos operacionais e gastos de capital necessários para a prestação de serviços, a necessidade de ser flexível com as decisões de infraestrutura é alta, assim como a necessidade de controle completo sobre os dados e seu ambiente.
- Aprendizado de máquina no banco de dados – Muitos modelos de Machine Learning não conseguem entrar em produção por uma variedade de razões, incluindo custo, nível de esforço e escassez de habilidades. Fazer Machine Learning no banco de dados usando habilidades familiares como SQL, Python ou R, remove muitas das barreiras ao Machine Learning para organizações corporativas.
Esses recursos devem soar familiares aos usuários do Vertica, e não é novidade que 7 das 10 maiores operadoras de telecomunicações do mundo usem a Vertica para suas iniciativas críticas de análise.
*Postado originalmente em 16 de fevereiro de 2021 por Jeremiah Morrow, Gerente Sênior de Marketing de Produto VERTICA – Ecossistema de Parceiros.
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